"Vou a algum lugar que você, sentado aí, nunca chegará..." Dentre mil e uma respostas, sempre existe a opção rude, a opção violenta, a falta de opção, a opção ignóbil. muitas outras opções e a opção nobre. É da natureza humana buscar pela nobreza, sair pela tangente, ter a melhor e mais admirada atitude. É da natureza humana a busca pela vaidade de ser contemplado pela sua obra.
Inconscientemente, as atitudes de João, o nosso cidadão qualquer, são baseadas em modelos de certo ou errado, legal ou chato, bonito ou feio. Quando ele realizava sua corrida matinal e foi provocado pelo conterrâneo, sua mente em rítmo voraz objetivou milhões de respostas ou gestos ou expressões ou mesmo atitudes para revidar a provocação. Em menos de dois passos, a saída formulada foi aquela! De forma imaginária. Como se estivesse conversando consigo mesmo. Mas o importante é que este processo o nutriu. Desta forma, ele pôde refletir sobre seus instintos (se é que eles existem) e chegar a um conforto e uma sensação de que todos seus próximos o assistiam e o aprovavam...
Ah! se fosse tão fácil assim... como dizia Herman Hesse, as vezes o lobo que se encontra dentro de nós enfrenta e mostra os dentes para o burguês mísero. Ele, o lobo, ri com um ar sarcástico de nossas atitudes. Mas, em certos momentos, não nos damos conta que a sabedoria da tartaruga, a curiosidade do gato ou a tagarelice do papagaio também falam mais alto e nos guiam... Se fossemos simples assim, dual como o fóton ou o homem-lobo, tudo seria mais fácil!
Inconscientemente, as atitudes de João, o nosso cidadão qualquer, são baseadas em modelos de certo ou errado, legal ou chato, bonito ou feio. Quando ele realizava sua corrida matinal e foi provocado pelo conterrâneo, sua mente em rítmo voraz objetivou milhões de respostas ou gestos ou expressões ou mesmo atitudes para revidar a provocação. Em menos de dois passos, a saída formulada foi aquela! De forma imaginária. Como se estivesse conversando consigo mesmo. Mas o importante é que este processo o nutriu. Desta forma, ele pôde refletir sobre seus instintos (se é que eles existem) e chegar a um conforto e uma sensação de que todos seus próximos o assistiam e o aprovavam...
Ah! se fosse tão fácil assim... como dizia Herman Hesse, as vezes o lobo que se encontra dentro de nós enfrenta e mostra os dentes para o burguês mísero. Ele, o lobo, ri com um ar sarcástico de nossas atitudes. Mas, em certos momentos, não nos damos conta que a sabedoria da tartaruga, a curiosidade do gato ou a tagarelice do papagaio também falam mais alto e nos guiam... Se fossemos simples assim, dual como o fóton ou o homem-lobo, tudo seria mais fácil!
Na posição de profissional em Letras, aprovo o seu blog!
ResponderExcluirParabéns!
Dr. Leandro Galhardi Paez
E não é que vc já virou um pouco psicólogo, um pouco educador, um pouco filósofo....e nessa vida quem passa por ela querendo ser isso ou aquilo, se limita! Temos, sim, dualidades intensamente contrastantes, mas temos também tantas outras facetas...
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