21 de junho de 2011

Eu entendo Stanley Kubrick

Querer entender o que pensava uma das mentes mais brilhantes do cinema, Stanley Kubrick, quando escreveu Laranja Mecânica é muita pretensão para um ser semi-analfabeto que mal fala português, sabe bulhufas de inglês e espanhol, é graduado, mestre em química, prestes a defender doutorado em química e fanático por livros de filosofia como eu.
Mas eu acho que o entendo. Partindo de um ponto de vista mesquinho e insensato que retira toda a crítica ao homem moderno, a sociedade e suas possibilidades de devaneios, eu acho que encontrei uma resposta pra minha indagação: "Sim, ele tinha um vizinho chato como o meu!"

Um comentário:

  1. Um vizinho chato é muito clichê, todos têm...nós temos a Dona Rose e sua família. Isso sim é clockwork orange na veia!

    Estarei contigo a enfrentar os vizinhos chatos!

    Beijos!

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