Segunda-feira, treze de setembro e mais um dia normal se iniciava na vida de João, o cidadão comum. O que ele não esperava eram os fatos que sucederam o café da manhã comum, com pão e margarina e leite comuns, foram muito anormais.
Jack, o patrão maldito, o esperava em seu escritório. Esperava ansiosamente para lhe dar um dia horrível. Iria torturar João com seus trabalhos inúteis, suas exigências sem nexo e com seu cigarro maldito, violando a lei anti-fumo da cidade de São Paulo.
O patrão não tinha nenhuma serra elétrica e nenhum utensílio de corte em sua sala. Seu grande objetivo era fazer João e seus outros quarenta e dois subordinados desejarem ansiosamente o sábado, assim como odiava a semana em sua época de funcionário.
E o grande desejo de todos de ser final de semana todos os dias.Coisas que não mudam, nem para o funcionário e nem para o Patrão que deixou de ser o funcionário.
ResponderExcluirDepois um filho da puta é assassinado e culpam o pobre funcinário.
ResponderExcluir:-P