15 de setembro de 2009

Vale-Tudo

Atenção: não existe intenção de reprovação, aprovação, apologia ou crítica referente à qualquer aspecto abordado no texto ou referências. O único intuito é a reflexão e autoconclusão dos leitores. Grato!


Para ouvir - Pois é - Los Hermanos

1. O Símbolo, o Início.

Pois é. As vezes precisamos de determinados símbolos para que nossas vidas tenham sentido. As vezes precisamos mergulhar no agora e vivê-lo tão intensamente como se nunca mais pudéssemos vivê-lo. As vezes precisamos ser cegos quanto às nossas crenças para que possamos nos desvincular de certos hábitos e dar um rumo para a nossa vida. Pois é. Faz parte da vida.
O problema é transformar esses símbolos ou ídolos (ou fazê-los) em algo que possa ter um sentido maléfico ou prejudicial em determinados aspectos. Como assim? A idéia ainda está muito vaga, eu sei. Vou ilustrar.
Imagine um objeto como símbolo de algo que há de mais sagrado para você. Agora imagine que este objeto possa ser algo de muito maléfico na sociedade moderna, por exemplo um revólver. Surge a pergunta: como um objeto que de certa forma está relacionado à morte pode ao mesmo tempo representar algo de sagrado para alguém? Exceto se você for um representante de alguma facção terrorista. Neste caso, tudo bem!

2. O Meio.

Pensar, meditar, orar. Ler, pintar, escrever. Beber, doar, Bem-aventurar. Vale tudo. Desde que a unica coisa sem uma real garantia física seja alcançada: o fim.

Um comentário:

  1. Depende. Se for o revolver dos ursinhos carinhosos, ele dispara algodão-doce. Então esse objeto estaria relacionado a gula, e não a morte. Mas como Gula é um pecado capital, a bicha que tem um revolver dos ursinhos carinhosos (só viado pra ter uma coisa dessas) tem que se ferrar também!

    ps. Caso ela seja de uma facção terrorista, não dê atenção pra nada do que eu falei. É tudo brincadeira tá?

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